O programa é desenvolvido pela Articulação no Semiárido Brasileiro (Asa Brasil) e tem intenção de garantir o acesso à água destinada à produção rural. Além da cisterna-calçadão, os técnicos visitaram outras tecnologias como cisterna-enxurrada, barragem subterrânea, barraginha e barreiro-trincheira.
Neste ano, a Esplar vai executar o programa através do contrato com o Ministério do Desenvolvimento Social (MDS) para a construção de 303 implementações nos municípios de Caridade, Pacajus e Paramoti, e com a Fundação Banco do Brasil (FBB) para construção de 300 implementações nos municípios de Chorozinho, Barreira e Acarape.
Até agora já foram 632 implementações entregues às comunidades beneficiadas pelo P1+2 no semiárido cearense através do Esplar desde o início do programa, em 2012. Para aproveitar melhor os recursos oferecidos pelas implementações, as famílias foram capacitadas em Gerenciamento de Água para Produção de Alimentos (GAPA) e em Sistema Simplificado de Manejo de Água para Produção de Alimentos (SISMA). As tecnologias implementadas beneficiam aproximadamente 2.500 pessoas, melhorando a convivência com o semiárido e garantido a segurança alimentar das famílias atendidas pelo programa.