Mulheres das etnias Tremebé, Pitaguary, Anacé, Jenipapo-Kanindé, Kanindé, Pitaguary e Tapeba participarão de debates e formações sobre a violência contra a mulher.
De 17 a 19 de novembro, na casa de apoio localizada na Aldeia Pitaguary de Monguba, em Pacatuba, o Esplar Centro de Pesquisa e Assessoria promoverá um seminário sobre a aplicação da Lei Maria da Penha, as causas da violência doméstica familiar e o sistema de proteção às mulheres.
A advogada Magnólia Said e a antropóloga Cinthia Moreira, técnicas do Projeto “Fortalecendo Povos Indígenas”, mediarão o debate. Um dos objetivos do Seminário é que as mulheres indígenas compreendam por que e como acontece a violência contra a mulher e identifiquem maneiras de superá-la.
A cartilha “Enfrentando a violência contra as mulheres”, organizada pelo Esplar, Centro de Pesquisa e Assessoria, será distribuída às participantes. A publicação explica a Lei Maria da Penha e traz atualizações. As educadoras irão detalhar como a lei é aplicada e orientarão as mulheres indígenas a elaborar estratégias de enfrentamento à violência doméstica e familiar nas aldeias e comunidades onde vivem.
Baixe a cartilha na seção de publicações do Esplar
O Projeto Fortalecendo Povos Indígenas é realizado pelo Esplar, pela Associação para o Desenvolvimento Local Co-Produzido (Adelco), com financiamento da União Europeia.
Seminário Mulheres Indígenas, Violência Doméstica Familiar e o Sistema de Proteção
Data: 17/10 (noite); 18/10 ( 8h às 18h) e 19/10 (8h às 12h)
Local: Casa de Apoio da Aldeia Pitaguary de Monguba ( Rodovia Dr Mendel Steinbruch, 7240 – Pacatuba)
Participantes: Mulheres do Projeto Fortalecendo Povos Indígenas
Organização: Esplar, Centro de Pesquisa e Assessoria